Frédéric Augis foi condenado a uma pena de um ano de inelegibilidade e ao pagamento de uma multa de 12.000 euros por insultar o lusodescendente Cédric de Oliveira.
Saiba mais aqui:
When have these countries achieved the highest share in the world GDP? For most of Western Europe, the peak has been at the end of the last century or early 21st century. So 1/4 of century of *relative* decline.
Truque típico dos ILs: se críticas a Estonia/“modelos liberais”, ou elogias algum progresso material em Portugal, significa que vives confortável com a pobreza portuguesa. Mas vamos a isto. (1/24)
Sabem o que é mesmo bom para o ambiente? Casas baratas nas cidades. As pessoas nao importam carros, gasolina e financiam o transporte publico que existe
A Clara Ferreira Alves retratou bem a cultura do ensino de Portugues.
O que interessa é ler classicos, mesmo se ninguem entender o que o autor escreveu. Ter prazer em ler e ganhar habitos de leitura é secundario
Em 2019, o JCF dizia (no linkedin) que a geração dos filhos não teve metade das oportunidades que a geração dele
JCF ainda estudou durante o Estado Novo, terminou o ensino superior antes de Portugal entrar na UE e faz parte de uma geração com uns 15% de licenciados
Belos tempos
A figura mais lamentavel deste video não é o futuro ex jovem prodigio, que é bruto com camaradas (ah pois não, ele reformou-se do jornalismo) e fofinho nas entrevistas ao amigo é Ventura
É o *fdp* do Ferrão. acha que falar de terrorismo de extrema direita não é relevante em 2024
Maria de Lurdes Pintasilgo, nascida em Abrantes a 18 de janeiro de 1930, foi uma figura proeminente da política portuguesa, destacando-se como a primeira e única mulher a ocupar o cargo de Primeira-Ministra em Portugal. Foi uma defensora incansável dos direitos das mulheres +
Vocês encontraram os posts a defender a Liberdade de expressão dos universitários nos EUA?
Ou o partido do Twitter acha que o espaço público é esta rede?
🇧🇷🇵🇹 LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Benjamin Franklin: "Quem quer que pretenda derrubar a liberdade de uma nação deve começar subjugando a liberdade de expressão.”
Historicamente, as ditaduras começam com ataques à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa. A justiça brasileira,
Estruturalmente, apesar dos progressos, somos mais atrasados que o bloco de leste. Basta olhar para estatísticas básicas de educação. No início dos 80s, Portugal tinha taxas analfabetismo comparáveis ao Paraguai, Zimbabué e Peru. Ligeiramente acima da AS do Apartheid. (8/24)
Em 2018, ainda nem tínhamos chegado aos níveis que o bloco de leste apresentava no final de 70/inicio de 80. Fazendo com que tenhamos patrões e trabalhadores cronicamente menos qualificados que os nossos paceiros Europeus. (9/24)
4. Os ILs sao muito críticos do funcionamento da nossa democracia, que perdeu recentemente o lugar de democracia plena num ranking. Contudo, festejam um país que nega nacionalidade e direito a voto a toda uma minoria étnica, nascida no país. (24/24)
O
@PartidoCHEGA
tenta avidamente colar-se a vitórias de líderes estrangeiros com os quais só partilha o pior. No caso de Milei, partilha a boçalidade, o populismo e os fantasmas do wokismo. Quando toca a ideias, o que o Chega nos apresenta é isto: mais Estado 👇
Ao compararmos com o nosso centro urbano de dimensões +/- semelhantes (AML), o milagre Estónio é muito menos impressionante. Se a AML se tornasse autónoma, uma espécie de Singapura do Atlântico, passaria a ser um exemplo liberal? (16/24)
Em 1980, cinco anos depois de acabar a guerra colonial, Portugal *era mais pobre* (PIB per capita) que a Hungria comunista. Pior, o modelo económico comunista nem tinha como base maximizar o PIB. (3/24)
A enganosa propaganda da IL, que se está a expandir para outra direita (Adolfo Mesquita Nunes, José Eduardo Martins), foi construída em cima do “somos tão maus que já fomos ultrapassados pelo bloco de leste, só falta a Bulgária”. Vamos olhar para os dados, com cuidado. (2/24)
Face às gravíssimas afirmações que
@ASantosSilvaPAR
proferiu, a Iniciativa Liberal aguarda que o Presidente da Assembleia da República se retracte publicamente nas próximas horas do seu inqualificável comportamento.
Em todo o caso, amanhã, às 11h30, darei uma conferência de
Sobre o nosso atraso, podem sempre ler sempre as recentes respostas da Barbara Reis ao CGP. E recomendo vivamente assistir a reportagens sobre o flagelo do trabalho infantil em Portugal na década de 80. (11/24)
Voltando ao início, há 4 indicadores em particular que me fazem estranhar o fascínio quase cego pela Estónia: pobreza sénior, crescimento populacional, taxa de suicídios e direitos políticos/cívicos de minorias. (17/24)
No entanto, restringe-se a quem tenha domicílio fiscal na capital, o que deverá excluir estudantes deslocados que, apesar de estudarem em Lisboa, continuam a ter a morada fiscal nas suas terras.
A nível educacional, como já foi dito várias vezes pelo
@alex_da_cunha
, a Estónia teve um papel fundamental no programa espacial soviético. Uma área, que até o maior anticomunista do mundo, não consegue dizer que foi um falhanço do comunismo. (12/24)
Nos anos 90 – a *curiosa* década zero da propaganda IL – os países de leste tiveram colapsos económicos com o fim do sistema comunista e Portugal viveu o boom pós entrada na EU. (4/24)
1. A taxa de risco de pobreza sénior é muito elevada, até comparando com Portugal. Tem vindo a aumentar e o fraco papel das transferências sociais parece ser um factor fundamental. (18/24)
Importante artigo da Jacobin, no momento em que alguns estão a tentar inverter a causalidade da crise habitacional, como é o caso do "tudólogo da gabardine” 👇
Housing costs in Lisbon are so high that it’s ranked even more unviable for renters than New York. Attempts to solve the issue through “market efficiency” have made the problem worse.
Hoje, um passe família serve mais de 4 pessoas e custa 80€. Uma família de 4 pessoas poupa cerca de 300€ com o novo passe. Uma importante medida para o rendimento das
#fam
ílias, para a descarbonização da economia, para a vida de todos nós.
A Estónia não é mais rica por ser mais liberal que a Lituânia e Letonia, mas sim por motivos históricos parcialmente explicados pela sua proximidade ao “ocidente”, Helsínquia em particular. (14/24)
O futuro ex lider da IL (JCF) dizia que a geração dos filhos não tem metade das oportunidades que a geração dele teve.
JCF estudou durante o Estado Novo, terminou o ensino superior antes de Portugal entrar na UE e faz parte de uma geração com 15% de licenciados
Olhando para os países de leste, podemos ver que os mais ricos são a Estónia, Eslovénia e República Checa. É porque são mais liberais? Não. Geograficamente, são os países menos periféricos. (13/24)
Para quem acha que 1980 já foi há muito tempo, há investigação séria e insuspeita (Ed Glaeser, Triumph of the City), que indica que o nível de educação das cidades americanas em 1960, consegue prever com relativa fiabilidade os seus níveis educacionais em 2000. (10/24)