Esse sujeito da foto, FHC, foi o primeiro presidente woke do Brasil. Já nos anos 90 seu governo criou cotas, implementou agenda feminazi, se achando “moderno”, “antenado com o que se pensava lá fora”. FHC sempre quis ser visto como “parte da turma” pelos europeus do “campo progressista”. É precursor do viralatismo chique de Luiz XIV, já que ambos se imaginam “iluminadores e civilizatórios”, encaixando em seus discursos cafonas algum termo em francês ou inglês para demonstrar seus “cosmopolitanismo”. Agora, a outra lâmina do teatro das tesouras, o PSBD, está em vias de extinção, e deixará saudades na isentolândia. Quem, agora, aquela gente bacana, esclarecida, com seus diplomas da USP, FGV ou Insper, apoiará, já que o PT tem as digitais em todos os desvios de dinheiro nas últimas décadas, o que não combina bem com o progressismo limpinho?

Como na verdade eu estou incluído no inquérito das fake news desde o 1º dia, já que Toffoli não gostou de eu ter feito campanha contra a decisão do STF de mudar a competência para julgar casos de corrupção da Justiça Federal para a Justiça Eleitoral, venho solicitar ao ministro @alexandre acesso aos dois procedimentos abertos contra mim no inquérito das fake news e aos quais eu não tenho acesso desde o dia em que foram abertos, seja em 2019, seja em 2023. Grato

BREAKING: President Trump says, 'Jordan and Egypt won’t tell me no. I want to remove all the residents of Gaza.'

🚨Algumas considerações jurídicas sobre esse caso claro de censura contra a Revista Timeline: 1)Excluir o perfil de uma revista, em tempos digitais, é o mesmo que impedir, no passado, a revista de chegar às bancas, ou seja, censura prévia, expressamente vedada pelo próprio STF no julgamento da ADPF 130. 2) A exclusão significa que a plataforma recebeu uma intimação do STF, mas a revista, a maior interessada, não, conforme informação de @luislacombereal. A legislação obriga que as partes todas sejam intimadas pessoalmente. Ninguém pode ser punido sem saber a razão. Totalmente ilegal. 3) Ainda que a revista tivesse cometido ilícito em alguma postagem ou vídeo, nada justifica a exclusão do perfil da revista, como se ela toda fosse ilícita, como se a sua existência fosse ilícita. Censura pura e, infelizmente, modus operandi do STF desde 2019, com o início dos inquéritos sigilosos

Lá vem os deportados pelo Trump. Avião com 158 pessoas pousará no aeroporto de Confins ( BH). Só espero que tenham votado no Bolsonaro, aí até merecem se dar mal.

A cobertura da mídia profissional tupiniquim sobre a chegada do primeiro voo de deportados da era Trump chega a ser patética, de tão enviesada, nacionalista e servil ao governo Lula. São raras as matérias, por exemplo, que explicam a condição dos deportados: todos eles criminosos condenados pela justiça americana. Daí, inclusive, o uso de algemas, que é praxe nos Estados Unidos. O tratamento dado pela militância de mídia aos presos tupiniquins, com raríssimas exceções, é de pobres coitados, perseguidos políticos, injustamente colocados num avião e mandados de volta ao Brasil. Estão fazendo um autêntico escarcéu sobre um fato corriqueiro nas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. Só no ano passado, durante o governo Biden, foram pelo menos 14 voos de deportados, sempre algemados. O governo tupiniquim já até tentou negociar a retirada das algemas, mas os americanos não aceitaram. Não é uma maldade do governo Trump, portanto, mas uma política de estado. Finalmente, mas não menos importante: o cidadão de 51 anos citado em diversas matérias da mídia foi condenado, em 2022, pela lavagem de %5,1 milhões de dólares. ( Ainda bem que não dependemos mais apenas das informações da mídia oficial. 🤮