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Romario Regis
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✨ Aprenda sobre o Leste Fluminense 🤳🏾 Especialista em campanhas digitai 🎤 Comunicador, Político e Vereador
São Gonçalo, Brasil
Joined April 2009
Posicionamento maduro da Talíria. Apoiou no segundo turno e continua fazendo críticas programáticas ao governo municipal. Garantir apoio a um governo não significa dar um cheque em branco. De maneira geral, é triste ver São Gonçalo, Niterói e Itaboraí enfrentando problemas semelhantes na educação.
Quando estivemos em campanha por Niterói, no ano passado, denunciamos que 3 mil crianças estavam sem vagas na rede municipal. O mesmo grupo político se manteve no poder e agora assistimos à precarização da EJA (Educação de Jovens e Adultos), o aumento do número de alunos em sala de aula e o fim da bidocência (duas professoras por turma na educação infantil). Por isso, expresso todo o meu apoio à greve dos professores de Niterói.
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Liniker de graça em São Gonçalo No dia 16 de Fevereiro, às 21h, @Liniker se apresentará na Arena São Gonçalo, que fica na Avenida Jornalista Roberto Marinho, antiga Av. Maricá, em frente ao Atacadão, em Alcântara. Mais informações:
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Sobre a Lei anti-Oruam, criada pelo MBL Antes de tudo, esse tipo de proposta é absolutamente sensacionalista. Não tem nenhum efeito prático na gestão pública e se baseia em uma discussão moral hipócrita da sociedade. Por que os artistas de funk sofrem essa cobrança constante por suposta apologia ao crime, enquanto outras formas de arte não? Por que podemos assistir a um filme sobre a Segunda Guerra Mundial e tratá-lo como ficção, mas quando um artista de funk canta sobre as guerras do seu território, isso é considerado apologia? Por que contar a história de Pablo Escobar, Al Capone, El Chapo e tantos outros traficantes internacionais é algo "cult" no cinema, mas qualquer obra sobre traficantes brasileiros é criminalizada? Por que a ficção pode ser a linguagem da Bossa Nova, do Sertanejo, do Blues, de Hollywood, da Netflix… mas do funk, não? A hipocrisia nesse debate é gigantesca. Quando certos segmentos cantam em festas regadas a dinheiro de sonegadores e bandidos de colarinho branco, ninguém questiona. Mas quando um artista de funk canta sobre uma realidade onde há fuzis, aí surge a crítica? Bandido é bandido em qualquer lugar, e quem tem que combatê-los é a justiça e as polícias. Quando @borgesog, em AK do Flamengo, canta: "Carga girando no plantão da boca Se brechar na 5, vai ser muita bala Foda-se o arrego, tô cheio de ódio A Tropa do Moço é os enguiça-barca" Ele está narrando a realidade do território onde mora. Dentro da linguagem do trap, ele cria uma ficção dessa cena da mesma forma que um cineasta faz ao retratar a guerra do Vietnã ou um escritor ao ambientar um romance na máfia italiana. Quando @McSmithOriginal canta Vida Bandida, isso é apologia ou um mega documentário em forma de funk sobre o que acontece nas favelas cariocas? Quando @mauro_davi6, filho de um dos maiores traficantes do Brasil, escolhe cantar e construir sua carreira na música, devemos aplaudir. Que ele seja um exemplo para que outros jovens não entrem no tráfico, para que jovens saiam do crime, e para que filhos dessa guerra nem sequer cogitem seguir os passos dos pais. Se o problema da segurança pública no Brasil fosse a música que fala sobre tráfico, nossa violência já teria diminuído em 99%. Mas vocês criminalizam o funk e o rap, enquanto batem palma para festas regadas a champanhe e uísque de sonegadores e lavadores de dinheiro público. Assim como Hollywood, a literatura e as artes dos ricos, o funk e o rap TÊM O DIREITO de cantar suas reflexões sobre a violência — seja em primeira, segunda ou terceira pessoa, seja por meio da ficção ou da realidade. O rap e o funk brasileiros salvam mais jovens do que o Governo Federal, todos os Governos Estaduais e todas as Prefeituras juntos. E não será uma lei de merda que vai mudar isso. Viva a favela brasileira.
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Quem conhece um pouco de política sabe que o governo Lula está enfrentando dificuldades no Congresso, no Senado e na oposição como um todo. Ao mesmo tempo, há uma camada de militantes de esquerda que tem como agenda política refletir sobre os erros do governo etc. Com todo respeito aos mais apaixonados e intelectuais críticos do governo, o único brasileiro vivo capaz de enfrentar o mercado e a extrema direita nesse momento da história chama-se Lula. Ele poderia estar na praia, em uma fazenda, em um sítio, curtindo a aposentadoria, mas está, todo dia, defendendo o que há de mais próximo do que acreditamos ser uma sociedade ideal nessa conjuntura política. A galera que fica criticando profundamente o governo Lula, a comunicação do governo Lula, os ministros, e tudo isso de maneira superficial, não consegue converter o voto do seu Manoel da esquina e quer dizer o que Lula tem que fazer? Olha o mundo, irmão, olha a catástrofe política que a extrema direita está fazendo. Ter Lula vivo e ativo deveria ser motivo de agradecermos todos os dias.
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@FlavioBolsonaro Ah, coé. Um senador da República tratando like em rede social para analisar um Presidente da República? Vocês são vergonhosos.
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