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Paulo Cezar
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Conservador de direita, apaixonado por valores tradicionais e pela defesa da liberdade individual.
Rio de Janeiro
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RT @ThayzzySmith: 🇪🇨 🚨| URGENTE: O Conservador se de direita, Daniel Noboa, GANHA AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS no EQUADOR, O POVO EQUADORIANO…
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@CNNBrasil Vão articular mais planos mirabolantes? Sempre depois de um jantar ou uma reuniãozinha dessas, vem logo em seguida ataques e perseguição contra a oposição.
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@Johnniehd21 @Conservadora191 De acordo com a postagem de Karina Michelin, "Os novos representantes do governo Trump na OEA e na CIDH só tomarão posse em maio" Então isso pode significar que, a visita da CIDH que tem denúncias pendentes desde 2019, não virá como uma Luz no fim do túnel
A presença da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) no Brasil vem gerando dúvidas sobre sua real intenção. Embora a expectativa fosse de “fiscalização independente”, o que se vê é uma manobra política coordenada pelo regime Lula e instituições como o STF, com o objetivo de consolidar uma narrativa que blinde o sistema de poder no país. No final do ano passado, o governo se viu acuado com a pressão crescente de parlamentares como Eduardo Girão, Bia Kicis e outros membros da oposição, que prometiam trazer à tona as violações de direitos praticadas contra opositores. Diante desse cenário, a visita da CIDH, inicialmente prevista para 2023, foi estrategicamente cancelada e remarcada para este ano. Agora, com um esquema bem articulado, a comissão chega ao Brasil em um contexto onde o controle sobre a situação foi reforçado. Desde 2019, diversas denúncias de censura, perseguição política e violações de direitos humanos feitas por opositores ao regime permanecem paralisadas na CIDH. Enquanto isso, queixas apresentadas por grupos alinhados ao regime Lula e STF, mesmo as mais recentes, foram rapidamente aceitas e receberam medidas cautelares. Essa prática seletiva não é por acaso. O secretário executivo da CIDH, um funcionário de carreira, possui grande influência sobre o que é ou não admitido. A expectativa de que o retorno de Donald Trump ao poder altere esse cenário é prematura. Os novos representantes do governo Trump na OEA e na CIDH só tomarão posse em maio. Até lá, a burocracia interna, controlada por carreiristas, mantém o controle. Outro ponto alarmante foi a exclusão da Defensoria Pública da União da reunião com a CIDH. A Defensoria, que representa os presos dos atos de 8 de janeiro, teve seu pedido de participação negado pela própria Comissão. Essa decisão reforça as suspeitas de que a visita foi planejada para proteger o regime e seus aliados. Além disso, decisões recentes de Alexandre de Moraes, como o desbloqueio das redes sociais de Monark, são vistas como parte de um “acordo de cavalheiros” para reduzir a pressão internacional e evitar constrangimentos durante a visita. A ameaça de cortes de financiamento por parte do governo Trump também pode estar acelerando essas movimentações. A CIDH irá admitir as denúncias pendentes desde 2019 e conceder medidas cautelares para acesso aos inquéritos sobre censura e perseguição dos opositores? Até agora, a CIDH não tomou nenhuma dessas medidas. Isso reforça a percepção de que a visita tem como único propósito validar o status quo e proteger o sistema de poder atual. O que a CIDH realmente irá fazer no Brasil? Ouvir relatos e depois alegar que não pode agir por “falta de competência legal”?
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@Saray_sandrac A manifestação programada para o dia 16/03 terá que expor TODA essa armação, terá que expor ao MUNDO sobre as arbitrariedade e conluio do poder judiciário junto a USAID para perseguir Bolsonaro e seus simpatizantes, tal como prisões do ato 08/01, prisão do Daniel Silveira, etc.
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RT @Saray_sandrac: PERDEU, MANÉ! A JAULA AGORA É, VERDADEIRAMENTE, ÓRGÃO OFICIAL DA JUSTIÇA ⚖️ PROMOVIDA POR DONALD TRUMP!!🇧🇷👆🏻👍 BEM COM…
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@karinamichelin @ArleteCaetana Veja essa postagem, será que a CIDH vem ao Brasil para ser a luz nessa escuridão? Depois que li o conteúdo, percebi porque A.M. com antecedência, liberou as contas bloqueadas, etc... não por medo da visita, mas combinado para prepararem um bom relatório.
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Será mesmo que a visita da CIDH virá trazer uma luz para a escuridão? Veja alguns destaques da postagem de Karina Michelin: @karinamichelin "Desde 2019, diversas denúncias de censura, perseguição política e violações de direitos humanos feitas por opositores ao regime permanecem paralisadas na CIDH. Enquanto isso, queixas apresentadas por grupos alinhados ao regime Lula e STF, mesmo as mais recentes, foram rapidamente aceitas e receberam medidas cautelares. Essa prática seletiva não é por acaso. O secretário executivo da CIDH, um funcionário de carreira, possui grande influência sobre o que é ou não admitido. A expectativa de que o retorno de Donald Trump ao poder altere esse cenário é prematura. Os novos representantes do governo Trump na OEA e na CIDH só tomarão posse em maio. Até lá, a burocracia interna, controlada por carreiristas, mantém o controle. Outro ponto alarmante foi a exclusão da Defensoria Pública da União da reunião com a CIDH. A Defensoria, que representa os presos dos atos de 8 de janeiro, teve seu pedido de participação negado pela própria Comissão. Essa decisão reforça as suspeitas de que a visita foi planejada para proteger o regime e seus aliados. Além disso, decisões recentes de Alexandre de Moraes, como o desbloqueio das redes sociais de Monark, são vistas como parte de um “acordo de cavalheiros” para reduzir a pressão internacional e evitar constrangimentos durante a visita. A ameaça de cortes de financiamento por parte do governo Trump também pode estar acelerando essas movimentações. A CIDH irá admitir as denúncias pendentes desde 2019 e conceder medidas cautelares para acesso aos inquéritos sobre censura e perseguição dos opositores?"
A presença da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) no Brasil vem gerando dúvidas sobre sua real intenção. Embora a expectativa fosse de “fiscalização independente”, o que se vê é uma manobra política coordenada pelo regime Lula e instituições como o STF, com o objetivo de consolidar uma narrativa que blinde o sistema de poder no país. No final do ano passado, o governo se viu acuado com a pressão crescente de parlamentares como Eduardo Girão, Bia Kicis e outros membros da oposição, que prometiam trazer à tona as violações de direitos praticadas contra opositores. Diante desse cenário, a visita da CIDH, inicialmente prevista para 2023, foi estrategicamente cancelada e remarcada para este ano. Agora, com um esquema bem articulado, a comissão chega ao Brasil em um contexto onde o controle sobre a situação foi reforçado. Desde 2019, diversas denúncias de censura, perseguição política e violações de direitos humanos feitas por opositores ao regime permanecem paralisadas na CIDH. Enquanto isso, queixas apresentadas por grupos alinhados ao regime Lula e STF, mesmo as mais recentes, foram rapidamente aceitas e receberam medidas cautelares. Essa prática seletiva não é por acaso. O secretário executivo da CIDH, um funcionário de carreira, possui grande influência sobre o que é ou não admitido. A expectativa de que o retorno de Donald Trump ao poder altere esse cenário é prematura. Os novos representantes do governo Trump na OEA e na CIDH só tomarão posse em maio. Até lá, a burocracia interna, controlada por carreiristas, mantém o controle. Outro ponto alarmante foi a exclusão da Defensoria Pública da União da reunião com a CIDH. A Defensoria, que representa os presos dos atos de 8 de janeiro, teve seu pedido de participação negado pela própria Comissão. Essa decisão reforça as suspeitas de que a visita foi planejada para proteger o regime e seus aliados. Além disso, decisões recentes de Alexandre de Moraes, como o desbloqueio das redes sociais de Monark, são vistas como parte de um “acordo de cavalheiros” para reduzir a pressão internacional e evitar constrangimentos durante a visita. A ameaça de cortes de financiamento por parte do governo Trump também pode estar acelerando essas movimentações. A CIDH irá admitir as denúncias pendentes desde 2019 e conceder medidas cautelares para acesso aos inquéritos sobre censura e perseguição dos opositores? Até agora, a CIDH não tomou nenhuma dessas medidas. Isso reforça a percepção de que a visita tem como único propósito validar o status quo e proteger o sistema de poder atual. O que a CIDH realmente irá fazer no Brasil? Ouvir relatos e depois alegar que não pode agir por “falta de competência legal”?
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Eu fiz uma leitura nessa postagem de @karinamichelin e trouxe um trecho que é bastante alarmante que vale a pena dar uma atenção: "O secretário executivo da CIDH, um funcionário de carreira, possui grande influência sobre o que é ou não admitido. A expectativa de que o retorno de Donald Trump ao poder altere esse cenário é prematura. Os novos representantes do governo Trump na OEA e na CIDH só tomarão posse em maio. Até lá, a burocracia interna, controlada por carreiristas, mantém o controle. Outro ponto alarmante foi a exclusão da Defensoria Pública da União da reunião com a CIDH. A Defensoria, que representa os presos dos atos de 8 de janeiro, teve seu pedido de participação negado pela própria Comissão. Essa decisão reforça as suspeitas de que a visita foi planejada para proteger o regime e seus aliados. Além disso, decisões recentes de Alexandre de Moraes, como o desbloqueio das redes sociais de Monark, são vistas como parte de um “acordo de cavalheiros” para reduzir a pressão internacional e evitar constrangimentos durante a visita. A ameaça de cortes de financiamento por parte do governo Trump também pode estar acelerando essas movimentações. A CIDH irá admitir as denúncias pendentes desde 2019 e conceder medidas cautelares para acesso aos inquéritos sobre censura e perseguição dos opositores? Até agora, a CIDH não tomou nenhuma dessas medidas. Isso reforça a percepção de que a visita tem como único propósito validar o status quo e proteger o sistema de poder atual." ✅
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RT @drpaulofaria22: Moraes acha que somos TOLOS, BURROS e TAPADOS. As redes "liberadas" por ele, às vésperas da visita da CIDH, não foi por…
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RT @bielconn: RAPAAAAZ.... Viram que o Felipe Neto pulou do Barco ontem né... por que será ?? 🔥😎 🚨 O procurador geral dos EUA ta com sang…
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RT @ClauAker: Subject: Urgent Concern: Persecution and Censorship in Brazil Dear Congresswoman Salazar, @MaElviraSalazar My name is Cla…
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@marcia_ssi Uma cena deplorável, rindo e debochando do sofrimento das pessoas presas ironizando as prisões em massa.
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@kandidomedeiros @BolsonaroSP A USAID se transfigurava de ajuda humanitária, era apenas rótulo, por traz da roupagem existia uma organização que patrocinava com milhões de dolares outras ONGs e instituições para desinformar, manipular, sabotar, etc... uma interferência direta em vários países.
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RT @GayerGus: HELP!! The most important video of my life. Brazil is crying for help. watch and share it. @RELE_CIDH @CIDH @PVacaV
@elon…
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