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Marcos Barreira

@marcosvelho2012

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Um pouco de crítica do valor * Ein wenig über Wertkritik * a little about value criticism *

Rio de Janeiro
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
1/8 - O Hamas não é um movimento pela CRIAÇÃO do Estado palestino; ele defende a DESTRUIÇÃO do Estado de Israel: “Israel existirá até que o islã o faça desaparecer” (Carta de fundação do Hamas).
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@marcosvelho2012
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1 year
2/8 - O Hamas não luta pela “libertação dos palestinos”; ele é um ramo do movimento islâmico moderno NA palestina. O Hamas entrou em guerra contra movimentos palestinos seculares e progressistas “para levantar a bandeira de Alá sobre cada centímetro da Palestina” (Carta do Hamas)
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
3/8 - Essa guerra interna matou quase tantos palestinos quanto a guerra contra os judeus. E ela foi alimentada, em suas origens, pela extrema-direita e pelos fundamentalistas em Israel.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
4/8 - A violência do Hamas não é uma resposta às agressões da política de Israel contra palestinos. Ela é “um elo da corrente da guerra santa” (Carta do Hamas) conectada com os movimentos da Jihad que existiam antes da criação do Estado de Israel
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Moishe Postone elaborou sua teoria do antissemitismo moderno em diálogo com Marx e Arendt, de "Origens do totalitarismo". A tese dela sobre Eichmann, por outro lado, foi totalmente desmontada por Postone em "Considerações sobre a história judaica como história geral".
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@marcosvelho2012
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1 year
"É um absurdo: a sociedade nunca foi tanto sociedade do trabalho como na época em que o trabalho se torna supérfluo. É precisamente na sua morte que o trabalho revela seu poder totalitário, que não tolera outro deus ao seu lado". 👉
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
1/9 Benny Morris é um dos mais destacados pesquisadores israelenses. Faz parte da geração dos “novos historiadores”, que desconstruiu alguns dos mitos fundacionais do Estado de Israel a partir do estudo de arquivos abertos na década de 1980.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
8/8 - “O julgamento não chegará até que os muçulmanos combatam os judeus e terminem por matá-los e mesmo que os judeus se abriguem por detrás de árvores e pedras, cada árvore e cada pedra gritará: 'Oh servos de Alá, há um judeu por detrás de mim, venha e mate-o'” (Carta do Hamas)
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
7/8 - Os combatentes da guerra santa não fazem política; eles se “SACRIFICAM” para que, ao eliminar os judeus, se aproxime o “dia da Ressurreição”.
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1 year
6/8 - Para o Hamas, o Estado binacional, contra o qual a Jihad luta há quase um século, é uma violação da lei islâmica, pois ninguém pode renunciar a uma doação de Alá, “NEM A UMA PARTE DELA” (Carta do Hamas). É um território muçulmano, não “nacional”.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
5/8 - Essa “corrente” nunca aceitou a presença dos judeus na Palestina, porque esta é uma “Wakf”, um território doado por Alá aos muçulmanos e transmitido hereditariamente até o “Dia da Ressurreição”.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Que tal uma guerra mundial para alcançar a paz em uma região do Oriente Médio? Isso considerando que o objetivo do Hamas é "negociar a paz" e não a própria guerra. É o que Günther Anders chamou de "utopistas invertidos" em suas Teses sobre a Era Atômica.
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@marcosvelho2012
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1 year
Interpretação "livre" da história por Elias Jabbour na apresentação do livro de Isabella M. Weber sobre a China: ele simplesmente projeta no passado asiático o mercado moderno por meio do "controle de preços estratégicos". 😅
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
“Eu acho”, diz o Elias Jabbour, que a “ideia” de valor de uso em Marx “conversa” com a teoria neoclássica da utilidade marginal. Depois de revolucionar a teoria dos modos de produção em seu estudo sobre a China, esse gigante está prestes a refundar a teoria do valor. Aguardemos.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
2/9 Morris é provavelmente o maior especialista na guerra de 1948, que consolidou o Estado de Israel. Seu livro, “O nascimento do problema dos refugiados palestinos, 1947-9”, publicado em 1988,
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Moishe Postone. Bitburg: 1985. Sobre a normalização do passado nazista na antiga Alemanha Ocidental. Para Postone, o evento em Bitburg marca o inicio da decomposição do sistema de repressão psíquica e de negação do passado que está na base do Estado alemão do pós-guerra.
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1 year
Robert Kurz (24 de Dezembro de 1943; 18 de Julho de 2012)
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Edição japonesa de "Moinhos satânicos" de Robert Kurz (628 p.), publicada pela Shin'yos̄ha em Tóquio em 2007; o original alemão foi publicado sob o título "Schwarzbuch Kapitalismus: ein Abgesang auf die Marktwirtschaf" [Livro negro do capitalismo].
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Livros sobre Crítica do valor disponíveis no Brasil pela @consequenciaed Moishe Postone - Antissemitismo e nacional-socialismo Robert Kurz - A democracia devora seus filhos Robert Kurz - A crise do valor de troca Tomasz Konicz -Ucrânia: o Grande Jogo
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
5/9 Sem negar uma validade parcial a essa explicação, Morris demonstrou, a partir de entrevistas e documentos oficiais, a responsabilidade direta das forças militares israelenses – ou de milícias judaicas - em muitos deslocamentos de populações árabes.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
"É possível que a Era das Trevas da crise do sistema, com seu percurso e acontecimentos catastróficos, abranja boa parte do século XXI". Robert Kurz, em 1991.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
6/9 A partir daí, o debate sobre o problema dos refugiados assumiu uma nova qualidade. Tratava-se de estabelecer não mais a responsabilidade direta de Israel, mas as suas motivações.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
4/9 Esse argumento consiste basicamente em que as populações árabes atendiam ao apelo de lideranças árabes, que prometiam “atirar os judeus ao mar”, ou simplesmente se evadiam com medo do conflito.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
3/9 contesta a versão semi-oficial israelense de que os principais responsáveis pelo deslocamento de populações durante a guerra foram os países árabes hostis à criação de um Estado judeu.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Banca da Consequência no Niep-Marx 2023, UFF - Niterói, Gragoatá, com os livros da critica do valor (Moishe Postone, Robert Kurz, Tomasz Konicz) e todo o catálogo da editora. Até 15 de setembro.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
9/9 No texto abaixo, ele revisita seu estudo clássico à luz de novos documentos, retifica aspectos da sua análise e defende a atualidade da sua conclusão original. Um texto imprescindível.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
8/9 E qual o papel da ideia de deslocamento de populações nos debates sionistas anteriores à 1948? Morris foi um dos que mais avançou na resposta dessas questões.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Não aconteceu um massacre de civis em Israel. Ou aconteceu, mas foi feito pelos próprios israelenses. Eventualmente, também não há reféns israelenses em Gaza. Fomos todos enganados pela mídia do Ocidente. Esse é o mundo paralelo do 247, o maior canal da esquerda brasileira.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
7/9 Haveria desde o início da instalação do movimento sionista na Palestina um objetivo de expulsar as populações árabes ou não judaicas? Ou a chamada “Nakba”, o desastre, foi um produto da guerra em que Israel atuava de forma defensiva?
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Tradução recebida hoje. O texto de B. B-Bunel apareceu na revista francesa Jaggernaut, de crítica do valor. Bunel comenta as críticas de um marxista da Idade da Pedra a Moishe Postone. Em breve livro novo por aqui...
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Boris Kagarlitsky é provavelmente o marxista russo contemporâneo mais conhecido fora do seu país e foi lido por muitos jovens de esquerda após o fim da URSS. Ele é acusado de "defender o terrorismo" e foi transferido para uma província remota.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Há uma crise da sociedade do trabalho? O que as estatísticas de emprego dizem a respeito? Resposta de Maurilio Botelho a Nildo Ouriques
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Há 20 anos Kurz era mais debatido no Brasil do que na Alemanha. Resultado do debate: o capitalismo nunca esteve tão bem e o crítico alemão provavelmente não conhecia o conceito de "trabalho abstrato". Esse foi o "debate"...
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Maurilio Botelho comenta algumas das principais biografias de Marx lançadas recentemente no Brasil:
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@DouglasRdBarros Moishe Postone elaborou sua teoria do antissemitismo moderno em diálogo com Marx e Arendt, de "Origens do totalitarismo". A tese dela sobre Eichmann, por outro lado, foi totalmente desmontada por ele em "Considerações sobre a história judaica como história geral".
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@stdorfer Israel é uma entidade abstrata. A responsabilidade é das pessoas. Quais? A extrema-direita, fundamentalistas, conservadores? O que se ganha trocando essa pessoas ou grupos por "Israel"?
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
😉👇👇🔥A banca da editora Consequência está em Fortaleza, 10° Fala professor, encontro nacional de ensino de geografia, com livros da critica do valor: Robert Kurz, Moishe Postone e Tomasz Konicz, na UECE, até 22 de julho.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
"Machado insistia nas virtualidades retrógradas da modernização como sendo o traço dominante e grotesco do progresso na sua configuração brasileira. Já não se trata de buscar um freio à irresponsabilidade dos ricos, mas de salientá-la, de emprestar latitude total a seu movimento"
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
"Em 2014 a divisão da Ucrânia em um Leste pró-russo e um Ocidente nacionalista, que se manifestou desde os anos 1990 nas mudanças de poder entre os clãs oligarcas do leste ucraniano e pró-ocidental, foi dissolvida de modo unilateral em favor do nacionalismo ucraniano ocidental".
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@GugaNoblat Esse vídeo é mais útil para a extrema direita do que para a crítica social. Ele transforma a política do dia a dia num a problematização acadêmica e reforça no senso comum a ideia de que a esquerda defende bandido. É o que vão entender dele..
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Rússia, a "potência emergente do novo mundo multipolar" levando um pau do Azerbaijão em Nagorno-Karabakh.
@WarFrontline
WarFrontline
1 year
Footage of the Azerbaijani attack on the warehouse of Russian peacekeepers. 👀👀
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@JulioCe38081044 Também encontrei videos com fuzilamentos em massa de membros do Fatah rendidos pelo Hamas.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
"Uma era geopolítica parece estar chegando ao fim. A Rússia tem sido a potência protetora dos armênios cristãos há séculos, e Yerevan era um aliado próximo de Moscou até alguns anos atrás".
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
11 months
@bielitajara O Jones me deve (e ao Maurilio) uma resposta no Blog da Boitempo. O tema era China, mas eu troco por um debate no mesmo blog sobre Israel 😉
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@Safatle_oficial É porque a corporação militar é de fato autonomizada em relação aos governos; por isso não depende de ideologia. Aliás, acontece o mesmo com a administração pública. Imaginar um "governo da Bahia" de esquerda é como pensar em Lenin como prefeito revolucionário de Moscou.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@JulioCe38081044 Não precisa se desculpar. O conflito interno entre grupos palestinos, cujo auge foi 2007, é amplamente negligenciado. Não tenho os dados à mão, mas acompanhei isso na época da guerra civil palestina. Naquela época o número de mortes era quase igual ao do conflito externo.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@DouglasRdBarros O cerne da crítica de Postone é que Arendt subestima o papel da ideologia no nacional-socialismo.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
Uma tradução infeliz. O correto é IsMaelitas, um povo árabe do ramo xiita, do qual teria surgido na Idade Média a seita muçulmana dos "Hashishiyun". Há um livro (Os Assassinos) do historiador Bernard Lewis sobre isso.
@gaiofact
Gustavo Nassar Gaiofato | @historiacabeluda2
1 year
Eu acabei de descobrir que, segundo a coletanea de trabalhos sobre maconha do ministerio da saude brasileiro de 1958, o termo "assassino" vem do termo "Haschischins", nome que designava os israelitas que espalhavam terror porque tavam doidões.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@nietzsche4speed O fim da causa operária comemorado pelo partido da causa operaria.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
👇👇 Moishe Postone, Antissemitismo e nacional-socialismo. Escritos sobre a questão judaica, Consequência editora, 2021.
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@michel_gherman
Michel Gherman
3 years
Lendo o espetacular livro organizado por Marcos Barreira sobre Moishe Postone, Amtissemitismo e Nacional -Socialismo, penso no evento bizarro organizado na Unb que convida acadêmicos de primeira linha para "combater o sionismo nas Universidades". Durante um governo fascista,
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@DouglasRdBarros Um bom programa de estudos seria recuperar alguns escritos dos anos 40-50 como "Os surrealistas contra a revolução", de Roger Vailland, ligado ao PCF, e a resposta do surrealista belga Dotremont no livro "O realismo socialista contra a revolução".
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@gaiofact Uma tradução infeliz. O correto é IsMaelitas, um povo árabe do ramo xiita, do qual teria surgido na Idade Média a seita muçulmana dos "Hashishiyun". Há um livro (Os Assassinos) do historiador Bernard Lewis sobre isso.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@DouglasRdBarros Aqui um comentário sobre a crítica de Postone a Arendt e também sobre um documentário recente que desmente em termos factuais a tese dela.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@michel_gherman Não arrisco muito se apostar que ele diria algo como: isso é “meio esquisito”, mas eu tenho muito medo do que um “órgão de inteligência” pode fazer com informações pessoais compartilhadas em grupos privados. Mas vale tentar 😅
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@NPTO Infelizmente, quem diz isso não está preocupado com distinções sutis.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@Caiobarbo @lazarorosa25 @nelybrasil Ele tb diz que os Brics já controlam 90% do petróleo da região e que se Israel deixasse de existir os Brics controlaram 90% do petróleo da região.. Mais claro impossível rs
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@GabiFranco os comunistas vêm logo depois dos judeus..
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@g_rubiobr @brealt É sionismo. Pra ele só serve a destruição de Israel. Não está inovando. Essa foi também por muito tempo a posição da OLP. Para o Hamas, a coisa é mais simples: não precisamos de nenhum Estado, apenas de terras muçulmanas.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@mathcandidoli Tem o livro dele:
@michel_gherman
Michel Gherman
3 years
Lendo o espetacular livro organizado por Marcos Barreira sobre Moishe Postone, Amtissemitismo e Nacional -Socialismo, penso no evento bizarro organizado na Unb que convida acadêmicos de primeira linha para "combater o sionismo nas Universidades". Durante um governo fascista,
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@tropicalcamatte O argumento central do Moishe Postone é que a ideologia nazi identificava o capitalismo com o "capital judaico", "parasitário". Era o ideal de uma comunidade de produtores em bases raciais. Para eles o socialismo era idêntico ao extermínio dos judeus.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@never_turn_left Falha grave de inteligência é o que caracteriza a política de Israel nos últimos 20 ou 30 anos.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@tropicalcamatte Já briguei muito por isso...
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@ArkadyKremer polêmico 🙂
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@brealt Falou o interlocutor da Nova Resistência. O nome disso é coerência...
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@lyrafred Analogia que algumas pessoas fazem de modo afirmativo.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@androsrenatus Essa "reislamização" tem um papel importantes desde O colapso da modernização, em 1991.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@tropicalcamatte "teoria do Jappe" 🤣🤣🤣 nem li o livro dele. Só acompanhei as imagens que o próprio Hamas divulgou.
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@marcosvelho2012
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@tropicalcamatte I was a bit surprised.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@tropicalcamatte A crítica do valor descreve o fundamentalismo a partir de uma lógica pós-política e como expressão de uma subjetividade pós-moderna em crise. Esses são justamente os dois aspectos que abordei nos meus comentários.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@lwo_silverio @caf_usp Vamos combinar 😉
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@stdorfer "Falou do governo" falando do Estado.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@mathcandidoli Esse também:
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
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@lucanabico Um baita livro rs
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@GouvMzl @stdorfer Não falou os israelenses, falou Estado de Israel. Ele não diferencia Estado e governo, confunde os agentes concretos com um conceito geral. Você também, quando pergunta se o Hamas é igual ao Estado de Israel. É como perguntar se o PT é igual a Israel. Nem faz sentido.
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@marcosvelho2012
Marcos Barreira
1 year
@NPTO E para além de uma identidade e de uma história comum, existia a necessidade de defesa. Isso é precisamente o contrário de um empreendimento colonial.
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