branquela da zona sul estudante da puc se diz de esquerda, mas não da "esquerda identitária" pqp às vezes essa gente precisa levar um acorda

teve uma ou outra pessoa que entrou no grupo sem vomitar só, pq tava sempre no rolê. que vida é essa em que é normal e recorrente alguém vomitar no meio do rolê sabe, olhando pra trás acho esquisito. mas foi um bom momento.

adolescente é um negócio foda né, tava lembrando que aos 17 eu tive um grupo no zap que, pra entrar, cê tinha que vomitar no rolê. e a gente anotava na descrição toda vez que alguém vomitava.

Lei de hipercontrole digital, usar CPF pra ter que usar rede, proibição de Internet pra -17, botar big tech nas rédeas, reconhecimento facial e dados ligados ao GOV Tem que começar por aí, no mínimo E aí depois podemos discutir sobre outras coisas menos sérias

enfim, eu QUERO continuar na academia e espero trabalhar nela no futuro. realmente não me vejo fazendo outra coisa. é só um desabafo por conta de um pensamento que passou e por causa das merdas que vivi esse ano.

tive um professor de filosofia no EM que, após terminar o mestrado, jurou nunca mais pisar na universidade. eu achei besteira na época, mas hoje eu entendo.

e sinceramente isso me angustia muito porque, até agora, são 7 anos dedicados a isso. e podem ser jogados fora por causa do ego de um babaca.

tô pensando que existe a possibilidade de uma coisa específica acontecer no início do ano que vem e, se acontecer, eu largo o meio acadêmico pra sempre. viro caixa de supermercado, mas não volto pra academia.

Se eu postar umas foto dessa é apologia ao crime.

toda vez que um edital disser que vai postar um resultado ATÉ dia X, entenda como A PARTIR DE X. mas se ele diz que você deve entregar algo até dia X, então é isso mesmo, não confunda.

meio que desisti de comprar um toca-discos porque não ia ter grana pra comprar os discos. um dia, quem sabe.

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discutir se marx fazia metafísica é pouco relevante, o fato é que o capitalismo é um processo metafísico.

o nikolas ja preparando a chuca

eu sinceramente acho sim que seria o ideal qqr pessoa na graduação conseguir se comunicar em pelo menos 2 idiomas, mas isso é irreal na atual conjuntura. a gente não tá na década de 60 que só tinha playboy na universidade.

aliás é meio delirante (ou elitista) da parte de vocês esperar que todo mundo na graduação consiga se comunicar em inglês num momento em que as unis brasileiras estão se abrindo a pessoas anteriormente barradas desses espaços.

além disso, lembro que uma professora minha certa vez traduziu um texto para a turma porque, segundo ela, havia uma exigência de que a bibliografia básica do curso fosse em português. não sei se era norma departamental ou de outra ordem.

apesar de achar que seria ideal td mundo na graduação saber se comunicar em inglês, isso não é real. e mais, a proficiência em língua estrangeira só é exigida em pós. acho cabível a reclamação.

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