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Quiz__PinGuim
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RT @wcalasanssuecia: A Atuação Criminosa da USAID: Invasão, Manipulação, Traição e Perversão Nos últimos anos, o debate sobre a ingerência…
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Aqui no Brasil a USAID só precisou manipular salários.
A Atuação Criminosa da USAID: Invasão, Manipulação, Traição e Perversão Nos últimos anos, o debate sobre a ingerência estrangeira em questões internas de países soberanos ocupa cada vez mais espaço e tem sido um forte aliado na busca do resgate do Direito Internacional e das Relações Internacionais. Nos primeiros dias de Trump como presidente dos EUA, as revelações sobre a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) apontam para a existência de uma sistemática cadeia de crimes e sabotagens, pagas com o dinheiro do contribuinte norte-americano. Documentos revelados por whistleblowers, investigações jornalísticas e denúncias oficiais mostram que a USAID não apenas ultrapassou suas funções declaradas, mas também se envolveu diretamente em atividades clandestinas, subversivas e até criminosas. Agora sabemos, com provas incontestáveis, como as práticas ilegais da USAID, em diferentes partes do mundo, atingiam órgãos de comunicação social, jornalistas, influenciadores digitais, políticos e pessoas públicas. Todos eles cooptados ou corrompidos para servir aos interesses geopolíticos dos Estados Unidos, em prejuízo aos princípios da ética e deontologia das suas profissões e áreas de atuação. A traição à própria pátria, muitas vezes motivada pelo dinheiro, é um tema central neste contexto. Corruptores e corrompidos fizeram da USAID um sindicato de crimes, sabotagens e perversão. USAID: Mais do Que Ajuda Humanitária Fundada em 1961, durante a administração de John F. Kennedy, a USAID foi criada com o objetivo de fornecer assistência técnica, financeira e humanitária a países em desenvolvimento. No entanto, desde sua fundação, a agência sempre teve laços estreitos com outros braços do governo norte-americano, incluindo a CIA e o Departamento de Estado. Essa proximidade levantou suspeitas sobre suas verdadeiras intenções. Documentos desclassificados ao longo das décadas mostram que a USAID frequentemente atuou como uma fachada para operações encobertas de inteligência, destinadas a minar governos considerados hostis pelos EUA. Em alguns casos, a agência financiou movimentos de oposição, treinou líderes políticos pró-EUA e manipulou narrativas midiáticas para criar condições favoráveis à intervenção militar ou política norte-americana. Um exemplo emblemático ocorreu na América Latina, onde a USAID esteve profundamente envolvida em golpes de Estado e tentativas de desestabilização contra governos populares eleitos democraticamente. Países como Brasil, Cuba, Venezuela, Nicarágua e Bolívia sofreram intensamente com essas estratégias da USAID. No caso do Brasil, chama a atenção a facilidade para o recrutamento pela USAID daqueles que trabalharam contra o próprio país. Os Agentes Locais: Quem Traiu Seus Povos? Tão preocupante quanto a interferência externa dos EUA é o papel desempenhado por cidadãos e organizações locais que aceitaram recursos da USAID para promover agendas contrárias aos interesses nacionais. Políticos, sindicatos, jornalistas, órgãos de imprensa, influenciadores digitais, militares, juízes, índios, ONGs e figuras públicas diversas tornaram-se peças-chave no jogo geopolítico conduzido pelos EUA. Jornalismo Comprometido Em vários países, veículos de comunicação receberam milhões de dólares da USAID sob a justificativa de "promover liberdade de imprensa". Na prática, esses meios passaram a publicar reportagens tendenciosas, difundir notícias falsas (estrategicamente atenuadas pelo eufemismo do anglicismo fake news) e desacreditar governos legítimos. Exemplo recente, na Venezuela, redes de televisão e jornais apoiados pela USAID ajudaram a construir uma narrativa de crise humanitária, mesmo quando dados independentes contradiziam a versão difundida. Influenciadores Digitais Como Ferramentas de Propaganda Com o advento das redes sociais, a USAID expandiu suas táticas de influência digital. Influenciadores e blogueiros foram contratados para espalhar mensagens anti-governamentais e pró-EUA nas plataformas online. Em muitos casos, essas campanhas visavam desestabilizar regimes indesejados e preparar o terreno para intervenções estrangeiras. No Brasil, o caso da "Operação Lava Jato" é emblemático. Políticos Vendidos Líderes políticos também não escaparam da rede de corrupção montada pela USAID. Promessas de financiamento, cargos em organismos internacionais e até refúgio nos EUA foram oferecidas em troca de apoio explícito às políticas norte-americanas. Esses acordos secretos frequentemente resultaram em traições flagrantes, colocando os interesses nacionais em segundo plano. Uma rápida busca sobre quem mudou dos seus países de origem para viver nos EUA e muitos pontos podem ser interligados. Casos Específicos de Intervenção Brasil: Do Golpe Militar de 1964 ao Golpe da Democracia Contra os Militares Por mais de dez anos, discutir a participação dos EUA no golpe militar de 1964 era visto como teoria da conspiração. Em 1976, isso mudou com a divulgação de uma comunicação entre o embaixador dos EUA no Brasil, Lincoln Gordon, e seu governo. A USAID recrutou brasileiros de diferentes áreas de atuação para a implementação de uma agenda "contra a corrupção e o comunismo" e houve o golpe de 64. O Ato Institucional 5 (AI-5), publicado em 1968, foi um duro golpe nos planos dos EUA. Esse ato levou ao surgimento de um movimento militar nacionalista que tinha uma agenda de promoção do desenvolvimento do Brasil. O "golpe dentro do golpe" usou as estruturas criadas com ajuda norte-americana para a construção de uma agenda própria. Isso fez com que a USAID e os EUA mudassem suas estratégias e iniciassem uma campanha contra os militares e "em defesa da 'democracia'". O resultado disso é o Brasil que conhecemos desde 1985 até os dias de hoje. Cuba: Uma História de Décadas de Subversão Após a Revolução Cubana, em 1959, os EUA encabeçaram diferentes métodos para a sabotagem daquela ilha. Desde da a sua fundação, a USAID é usada pelos norte-americanos para tentar derrubar o governo cubano. Operações como a criação de redes sociais falsas (como ZunZuneo) e o financiamento de grupos dissidentes são exemplos claros dessa estratégia. Embora apresentada como "ajuda humanitária", a verdadeira intenção sempre foi minar a economia cubana e enfraquecer seu sistema político. Venezuela: Guerra Híbrida Sob Disfarce de Ajuda Na década de 2000, a USAID investiu bilhões de dólares para financiar a oposição venezuelana. Projetos culturais, educacionais e sociais eram usados como cobertura para operações políticas mais amplas. Documentos divulgados pelo Wikileaks mostram que a agência colaborou diretamente com a CIA na tentativa de destituir Hugo Chávez e Nicolás Maduro. Ucrânia: Da Corrupção à Guerra Antes do conflito atual, a USAID gastou mais de US$ 2 bilhões na Ucrânia, financiando programas que, supostamente, visavam "fortalecer a democracia local". No entanto, investigações subsequentes revelaram que grande parte desse dinheiro foi direcionada para grupos políticos alinhados com os interesses ocidentais, contribuindo para a escalada de tensões que culminaram na guerra. USAID - Legado de Traição A revelação dessas práticas da USAID fomenta o debate sobre questões éticas e morais. Enquanto os Estados Unidos defendem publicamente valores como democracia, transparência e respeito à soberania nacional, suas ações através da USAID mostram uma realidade muito diferente. Além disso, a participação de cidadãos e organizações locais, dos países eleitos como alvos, nessas conspirações evidencia um fenômeno preocupante: a traição à própria pátria em troca de benefícios pessoais. Esses casos devem servir como alerta para todos os povos que valorizam sua independência e autodeterminação. É fundamental que governos e sociedades civis redobrem seus esforços para identificar e combater essas formas sutis de colonização moderna. A luta contra a interferência estrangeira não pode ser deixada apenas nas mãos de líderes políticos; ela requer a mobilização de toda a população. NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE No Brasil, a "democraCIA" da USAID substituiu a construção da nação pela privatização de tudo, banalização das instituições e abandono do povo. Os trabalhos coordenados entre justiça, imprensa, partidos políticos e a devoção aos EUA revelam as consequências de décadas de atuação da USAID. Por isso, o crime organizado prospera tanto no Brasil. A atuação criminosa da USAID em diferentes países demonstra que a diplomacia moderna muitas vezes caminha lado a lado com a intriga e a manipulação. Para enfrentar esse desafio, é necessário fortalecer mecanismos de controle e fiscalização, tanto dentro quanto fora das fronteiras. Acima de tudo, é imprescindível preservar o compromisso com a verdade, a honestidade e a lealdade ao próprio país. Os cidadãos devem ter um envolvimento maior com as questões políticas dos próprios países. Só assim será possível construir um mundo mais justo e equilibrado, livre das amarras da dominação externa. Trump não está revelando os podres da USAID por ser bonzinho com ninguém. Ele sabe que herdou um país falido e terá que lutar contra o relógio para cortar os gastos e evitar o caos interno nos EUA.
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