Tivem a fortuna de participar com um capítulo sobre a distopia em galego entre os anos 2008 e 2023, com especial atenção à questão da independência política da Galiza… ou, mais bem, da sua ausência. Tentei também procurar algumas causas para essa despolitização recente.

RT @BioTay: 1/12 Las cacatúas de Tanimbar, famosas por su capacidad innovadora, sorprenden ahora con una incursión culinaria. Es la segun…

@ccvrmen Rooney posible premio Cervantes 2026 + invitada programa especial a la pija y la quinqui

RT @vgiadas: o meu tipo de utopia

@MarcoGaliza em geral, cada dia penso mais que o quadro conceitual seria pensar a fascistização da ficção, com o seu heroismo, militarismo, fantasias de supervivência pós-apocalíptica ou não…

RT @BraisRomanino: No le demos más vueltas, la clase trabajadora más empobrecida tiene que aportar el aumento de gasto militar. Que asco da…

@MarcoGaliza falando mais a sério, eu acho que fai sentido em relação à imaginação coletiva… de certa coletividade. Lim-lho a Errejón, Rendueles e Alicia Valdés, por exemplo. O tropo mostra os limites da imaginação de certo pós-marxismo que se viu mui digerido pola democracia parlamentar.

@DanielSalgadoGa total! “toda literatura é política” polo menos é certo, sempre que um esteja disposto a aceitar que a literatura própria bem pode ser (e estatisticamente, provavelmente seja) reacionária!

#doutrina

@EstrellaLag quero muito responder isto, assim que deixo este aviso para mim mesmo hehe

Heidegger mas com flubber em vez de martelos

Vendo a descrição que amavelmente nos partilha a @OteroTuitea, suspeito que estamos perante outra testemunha seródia de realismo mágico galego, o qual quer dizer que… me vai tocar lê-la 💀.

Há uma ingente produção bibliográfica que movimenta moreias de colóquios e apresentações, centrada em fazer aseverações de aparência política engajada, que só necessitaria de 1 unidade de pensamento por parte de alguém para concluir: uf…

O fascinante não é a pouca vergonha do governo, o fascinante são congressos, tertúlias, livros e podcast dedicados ao auge do fascismo capazes de olhar para qualquer lugar (“pós-verdade” e outros engendros piores) com tal de não assinalarem timidamente para a social-democracia.