Revista Minerva Universitária
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Publicação online com ensaios, críticas e crónicas. Uma ponte entre o mundo académico e a sociedade civil.
Lisboa
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Com algum atraso, a edição de Julho: albinismo na Europa e África, música em vídeojogos, cosmética caseira, Nietzsche, entrevistar jornalistas, a invenção da adolescência, desenhos de contra-cultura, Ieltsin/Biden e a saída airosa, livros para a praia, When Harry Met Sally,
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Chamamos a atenção muito rápida e brevemente para mais uma apontamento a que infelizmente já estamos habituados e que, neste caso, junta o sensacionalismo e a falta de seriedade do mundo jornalístico com o academismo activista. Foi hoje noticiado no jornal Público um estudo da
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@BANDARRApt
@Sparking66
Boa tarde. A captura de imagens de terceiros sem autorização dos mesmos é crime semi público. Ameaças de violência física também.
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@SillyJilly131
Hello. In Portugal, as in most of the world, there is no problem in using make up for representing races or cultures. That is an American phenomenon, a particularly exaggerated and histrionic one. Perhaps you should solve your own collective neurosis instead of exporting them.
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@EmmaBat_
@LiberalPT
Emma, desculpe que lhe digamos, mas em pelo menos 80% das suas observações denota que não percebeu nada.
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@pedro____world
Isto parece gozo. “O que a gente passa por ser imigrante“, diz a pessoa no final, mostrando uma mão sem sangue para a câmara. A força foi com toda a probabilidade desproporcional, mas esta pessoa não parece estar com o mínimo de honestidade nem merecer crédito.
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@fgeraldess
Pela milionésima vez, aviso aos “activistas” completamente analfabetos: nem “transfobia,” nem “racismo” nem o que que que seja que envolva delito de opinião é “crime”. Injúria com agravante racial e discriminação objectiva sim. Parem de dizer asneiras e vão jogar à bola. Todos.
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Destacamos um pormenor nesta interação entre um ativista nacionalista e uma jornalista do DN. Questionada pelo primeiro sobre uma reportagem, responde que “não iria jogar esse jogo“. Qual “jogo”: o de fazer perguntas, que os jornalistas fazem todos os dias?
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@catarina_mart
Sugere-se a aplicação de princípios básicos de lógica aristotélica: (1) nem todas as mulheres actualmente menstruam mas (2) todas as pessoas que actual ou potencialmente menstruam são biologicamente mulheres.
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@trigo__tiago
Não existe a mínima das mínimas questões no contexto português com esse uso de maquiagem para fins representativos, sendo uma mera importação de tensões raciais dos EUA, aliás de si só já bastante hiperbolizadas e absurdas, sem qualquer nexo na nossa realidade.
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A brincadeira algum dia teria de acabar mal. Por brincadeira referimo-nos à recente moda, absolutamente primitiva, animalesca e cultista da ignorância, de danificar obras de arte em protesto.
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@JoanaMortagua
Então, cara amiga, dói muito que lhe façam o mesmo que vocês passaram e passam a vida a fazer a outros? Olhe, e é verdade: já se retractou a propósito da vergonha do boato ridículo e terrorista do “hospital bombardeado com 600 mortes” ou ainda está a torcer para que aconteça?
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@MRMortagua
Ó camarada, foi condenado mas não por isso. Para seu azar vivemos numa democracia liberal e não numa autocracia comunista e aqui os direitos civis são iguais para todos. Mudando de assunto: já se retratou a respeito do “bombardeamento do hospital com 600 mortes“? É para quando?
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@wowinteresting8
Sorry to say but that’s a distorted presentation. It’s not “anyone”, it’s “people standing perfectly still and resembling objects”. If they were behaving like people, moving just a little bit, they would probably be attacked. That is not a proof of anything but stillness.
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@ASantosSilvaPAR
Interrompida “violentamente”? Mas você está a brincar ou quê? Mas houve alguma violência? Ou ameaças?
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@AnaMartinsGomes
Desculpe, isso é absolutamente ridículo e persecutório da esfera pessoal. Lembra aliás o antigo regime.
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@ptavares
O que se passou? Fez perguntas não servis ao poder político? Olhe, do nosso ponto de vista, que é tendencialmente imparcial, o historial de políticos a queixarem-se que os jornalistas foram agressivos, desde há 10 ou 15 anos pra cá, pertence quase exclusivamente ao PS. Discorda?
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@mbbarkere
Sim sim, claro. As crianças de oito anos seguem imenso as declarações dos líderes políticos e estão muito atentas às decisões judiciais sobre neonazis. É isso mesmo, tem toda a razão.
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@volksvargas
Não é certo que estas alegações sejam credíveis. Mandou a filha para fora porque ouviu pessoas a dizer “és imigrante, és imigrante“? A sério que ninguém acha este relato um pouco inventado ou mesmo encomendado? Não é certo que o seja, mas não merece algum ceticismo?
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@FotosDeFatos
É importante sublinhar que escravatura sempre existiu e que a associação da mesma à cor da pele só sucede a partir do século XVI, com a venda massiva de escravos da parte de impérios e tribos africanas para o ocidente em geral. Vd. link em baixo.
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Já agora, feliz dia dos namorados (atrasadamente) a todos os nossos amigos e inimigos do Twitter, de igual modo.
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@MarioNawfal
Let’s get real. These are not alarming statements at all, merely a declaration of facts. Apparently, many in the Palestinian population have a death wish against their neighbors. And will probably act accordingly.
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@expresso
É um ambiente cultural e intelectual estranho aquele em que terem sido divulgadas escutas ilicitamente é mais chocante que o conteúdo das mesmas e fazer perguntas a uma mãe é mais chocante do que corrupção. Muito português.
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@pmiguelsp72
Olá. Isso é mesmo crazy, sabia? Olhe, um membro da nossa redação tinha um tetravô que participou na execução dos Távoras, no tempo do Marquês de Pombal. Por favor indique-nos o que devemos fazer.
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@salve___maria
Na Europa que não esteve sob jugo soviético, em particular neste canto exótico chamado Portugal, esquece-se completamente que não existe um único exemplo de implantação de regimes comunistas no mundo que não tenha sido uma ditadura opressora , sanguinária e infequentavel.
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Assinalamos a existência de grupos “antifa“ com historial de ameaças e violência a oferecer dinheiro (!) por informações privadas de indivíduos com possível intuito de assédio, intimidação e/ou agressão. Isto é de enorme gravidade, legalidade questionável e merece investigação.
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@ruitavares
O quadro legal em Portugal não se rege pelo que algumas alminhas acham “perturbador” ou não. Rege-se pela igualdade de direitos e de deveres. É uma democracia. Lide com isso.
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@shannonrwatts
Shouldn’t surprise, but not for the reasons you expect. The film is not an anti-patriarchal at all, as it can be easily argued that Ken is the real star of the film: his are the most important and iconic scenes and moments. Is third wave feminism inherently patriarchal? Discuss.
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A LIBERDADE DA CARICATURA
uma galeria:
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@AnaMartinsGomes
Crime de ódio racista? Chamamos a atenção dos midia em geral para as semelhanças entre a direita populista e a esquerda populista. Não existe qualquer indicação de que se trate de “racismo“. Olhar para uma pessoa de cor e ver sempre racismo é, sim, uma desumanização monumental.
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@ffigueiredo14
“A polícia actuou conforme a lei, é uma vergonha para a democracia” parece ser o mantra repetido às vezes quase diariamente por certas forças políticas. É isto a que chamam o “populismo”?
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@JornalPoligrafo
Como é possível fazer um polígrafo destes e não optar por verificar se as afirmações do próprio imigrante têm algum fundo de verdade ou não? É a lei do menor esforço?
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Destacamos uma queixa bizarra de uma jornalista “activista” sobre um docente, que sugeriu que se preocupasse antes com a desigualdade e a discriminação no Brasil (de onde ela é natural) e África ao invés de Portugal. Apelidou-o de “xenófobo” e enviou mail para o seu empregador.
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@amandalimajor
Ó Amanda… raiva e tristeza? Vomitou? “Nada justifica”? É uma caricatura parva, é só isso… o mundo não acaba aqui. É o dia a dia de muita gente que tem visibilidade pública — e você seguramente não a esconde. Não dê importância a isso. E vai “punir” o quê? Qual o crime?
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@liaferreira
As manifestações são, hoje, um fenómeno burguês. Exclusivamente. Se vender cartazes de cartão a €75 não é prova disso, então não sabemos o que seja.
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@SICNoticias
Uma artista intelectualmente medíocre, nascida de um tempo de ideais falhados e já cumpridos, abaixo de revistas populares e de comédia erudita, que bebe de chavões da burguesia urbana mal resolvida. Bom ano para todos.
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@seixasdacosta
Uma hipótese é tratar-se de uma colunista alinhada com uma ideologia de extrema-esquerda que neste momento representa menos de 8% do eleitorado, portanto possivelmente não tão apelativa para o grande público. Essas tendências oscilam, mas de momento são assim.
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@MMadalenaFreire
Impressionante como existe quem ache essa afirmação polémica, e ainda mais impressionante aparentemente a jornalista tê-la destacado nessa pressuposição.
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@littlebibatriz
Não é a primeira nem será a última “activista” com a ousadia intelectual de comparar casas de banho públicas com casas de banho privadas. Por favor, ponham a cabeça a trabalhar… é mau demais, até para “activistas”.
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@expresso
Conversa ridícula e ignorante, conversa de crianças, que está na moda. Existiu uma descoberta do ponto de vista dos europeus, tal como qualquer povo que tome contato com território até então desconhecido. E a vulgarização do termo “genocídio“ pode ser perigosa: cuidado.
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@Publico
É caso para dizer: se os jornalistas não gostam, provavelmente é porque estão a fazer alguma coisa bem.
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@expresso
É provável que uma das razões para o “crescimento de preconceitos para com a comunidade“ seja o destaque quase diário que os mídia dão às práticas e identidades sexuais de pouco mais de 5% da população, numa cobertura completamente desproporcional.
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Neste vídeo patusco, o educador (ex-assaltante) diz ao popular céptico que “fica com mais” se der a enxada à “comprativa”. Historicamente isto é falso. Os colectivismos não produzem mais riqueza que o liberalismo. Não se fica “com mais”. Boa sexta a todos!
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@expresso
Voltemos a tentar esclarecer uma coisa: este tipo de declarações de parcialidade e de propaganda política estão ou não estão em violação das regras da Federação Francesa de Futebol e da organização do torneio do europeu pela UEFA? A pergunta é simples.
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@SICNoticias
Mais um artista que é “muito culto” e gosta de opinar sobre aquilo de que não percebe nada. Sim sim, está a “terraplanar” e a “matar civis indiscriminadamente”. É o Hamas que diz, portanto ele acredita.
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@SetentaQuatro
Algumas boas reportagens, outras tantas más, monotonia temática, comentariado de ignorantes, e em geral uma tonalidade “activista” totalmente contrária ao jornalismo descomprometido. Ficariam melhor como órgão oficial de um partido. É pena, melhor sorte para a próxima.
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@MaduroPoiares
Essa é uma realidade das pessoas normais, longe da polarização doentia dos média e das redes. As pessoas não são fundamentalmente ideológicas (e ainda bem). Indecisões entre be/chega/pcp ou ad/pan não serão também incomuns.
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190
@SICNoticias
Uma pergunta: essa pessoa é realmente “neonazi” ou já foi mas atualmente não é? Pelo que sabemos, o mesmo define-se como nacionalista e cristão, sendo esta última identidade incompatível com o nazismo clássico. Isto faz tanto sentido como dizer “a comunista Zita Seabra”?
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@bobthecodbob
Olhar para uma pessoa de cabelo rapado e ver um “skinhead“ é parecido com olhar para um jovem negro e ver um criminoso, não acha?
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@JoanaMortagua
@margaridalopes
Mas não é uma generalização abusiva pensar que toda a gente se identifica como uma “pessoa“? Pode sugerir-se a formulação “aglomerados de átomos com probabilidade de constituírem vida consciente sujeitos a fenómeno ovulatório de periodicidade mensal“? Não custa nada.
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184
@expresso
O jornalista não confrontou o ex ministro com o facto de que quase todos os deputados de todos os partidos, incluindo do seu, estão igualmente nessa rede e partilham de igual modo recorrentes falsidades e asserções duvidosas?
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@AdrianFCardoso
Isto é comentário político abaixo do medíocre. Não existe razão para pessoas desta superficialidade intelectual terem lugar em tal função, além da telegenia ou da classe mental em que se situam. Ela não faz ideia do que está a falar e argumenta pela via do que se diz em geral.
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@andycarnes1
Qual é o problema com a expressão? Importar ou exportar mão de obra qualificada, importar ou exportar quadros, são termos de uso perfeitamente comum. Não há aí um certo “ofendidismo” postiço?
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@Partido_PAN
@PartidoCHEGA
Os senhores são capazes de dizer onde é que se localizam exactamente os conteúdos “-fobicos” da intervenção?
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@manjos
Mafalda, até pessoas bastante moderadas já estão a ver o seu exagero de viés político ultimamente, tanto a nível pessoal como profissional. Não seria melhor assumir que a revista visão actualmente é um órgão de informação de centro-esquerda, simpatizante do ps?
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@JoanaMortagua
“O movimento estudantil”? “Uma força democrática”? A doutora Mariana há de explicar como é que essas afirmações são compatíveis com “meia dúzia de gatos pingados” e “ocupar espaços à força e agredir outras expressões políticas”.
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@JornalNoticias
O quê? Ainda nem a polícia sabe o que de passou e já estão a convocar manifestações?
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166
@AdrianFCardoso
Uma questão: a “teoria da substituição” é uma teoria imaginária ou real? Ou seja, existe de facto um decréscimo populacional de etnias nativas europeias e acréscimo de estrangeiras? E deve isso ser discutido ou é assunto tabu?
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@BilbiaOfissial
Porque é que o destaque feito neste tipo de eventos é quase sempre esse e não “indivíduo recusa-se a obedecer às ordens da polícia, desafiando, provocando e insultando os agentes”?
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A faculdade “é” dos cerca de CINCO MIL alunos que lá estudam e que, como se pode ver, não se identificam propriamente com estas acções confusas, politicamente motivadas e sectárias. Estamos, assim, do lado dos alunos, não daqueles que acham que falam em nome de todos os alunos.
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@AdrianFCardoso
Oh, não… As novas gerações exigem a distinção categórica de “homem disse X“ e “mulher disse Y”… Olhe, Adriana, já agora, espera que alguém leve a sério com essas categorias de bebés?
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Faculdade de Letras de Lisboa, 16h15. Cerca de 25 a 30 pessoas empunham, à porta da faculdade, uma faixa a dizer “Tamen, a FLUL é nossa!“ Dado que alguns nós são alunos nessa faculdade, queríamos salientar o seguinte:
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157
@SICNoticias
Quando o “activismo” é moda e não uma necessidade vivida em nome próprio, de experiência própria, saem notícias por telégrafo ou estafeta.
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3
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@expresso
E mais uma chamada de atenção: a ideia de que acreditação oficial é necessária para o estatuto e a prática do jornalismo não é, de todo, uma ideia universal e varia de país para país. Portanto seria boa ideia descalçar as botas do provincianismo por um minuto.
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@SICNoticias
Alguém é capaz de explicar aos políticos que “jovens a irem para a universidade“ por si só não quer dizer absolutamente nada?
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@rjeribeiro
Os seus posts em geral traduzem-se por “não percebo nada disto mas coiso porque capitalismo e afins”.
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@SICNoticias
Isto é real? Andam à procura de governos de “grunhos” extremistas e ignorantes na Hungria? Na Rússia? Na Ucrânia? Em Israel? Procurem no Brasil.
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@ffigueiredo14
Olá. Em que medida é que “o povo da palestina” não é “livre”? É por serem uma democracia a fingir, manipulados há décadas para uma ideologia de ódio racista que culpa os outros pelos seus problemas, terem uma teologia machista e homofóbica e uma sociedade falhada? É por isso?
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@SICNoticias
Uma pergunta: porque é que dão palco à extrema esquerda apoiante do terrorismo, mas, quando é o caso, não chamam o Mário Machado ou o PNR ou o raio que os parta, dado que existe um assumido blackout jornalístico aos “nazis“? Não seria equilibrado trazê-los todos?
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@jovensdobloco
@BlocoDeEsquerda
Mas há algum sítio do país em que a polícia não possa entrar se for preciso? Mas estamos onde?
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1
152
@expresso
Em qualquer democracia à face da terra em que um partido esteja no poder há oito anos e governe 20 dos últimos 30, a captura do aparelho do estado por esse partido seria obviamente a principal preocupação, mas estes preocupam-se com a “extrema direita“. Este é um país exótico.
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@rjeribeiro
Isso parece o quintal de um acampamento de nómadas. Qual o motivo para o orgulho? É o processo de transformação das universidades em festivais de verão em curso?
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@JornalNoticias
É uma demonstração de tendenciosidade completamente chocante o contraste entre a maneira como esta notícia é apresentada e outras. No vídeo é possível escutar claramente uma ofensa de raiz racial. Porque é que não noticiaram isso e o fazem outros casos?
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145
@RTPNoticias
Porque é que quando são acções de contestação de extrema esquerda divulgam de determinada maneira mas quando são de extrema direita divulgam de outra?
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149
@expresso
Existe razão para elites intelectuais urbanas como a indústria do jornalismo pretenderem histórias de relevo de inclinações sexuais de 5% da população ou pouco mais? Por exemplo, fazem-no com frequência em relação aos intolerantes ao glúten ou aos anões? Ou é por estar na moda?
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3
149
@anjodaretaliao2
Não. A defesa pessoal através de força proporcional, justificada quando fedelhos como você gritam na cara das pessoas e as impedem de fazer o seu trabalho, está viva em Portugal e em todas as partes do mundo regidas por leis. Diga aos “camaradas” que não vale tudo.
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@inesamaislinda
Oiça, Inês, será possível só fazerem a luta com um bocadinho menos de palavrões e de ordinarice?
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@redstreamnet
This is misinformed and perhaps bad faith propaganda. No one in that party uses nazi salutes apart from the occasional outsider.
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@joaoc
Como é óbvio, a última ceia já foi imitada de várias maneiras, e a questão não é proibição iconoclasta da sua representação mas sim porque é que estão constantemente a impingir as expressões sexuais de 0,3% da população ao público em geral. Quem não vê isto está a fazer de sonso.
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@AndreBeja
Está a brincar? “Injustificável“? Era um evento privado restrito a estudantes que requeria inscrição e não existia qualquer direito do jornalista de estar ali. Quando uma pessoa está ilicitamente presente num local existe, à luz da lei, direito a retirá-la com força proporcional.
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@observadorpt
Uma questão: porque é que, desde há uns anos para cá, se começaram designar aqueles que são simplesmente travestis — ou seja, pessoas que se vestem do sexo oposto e embarcam em terapias hormonais e eventuais circurgias — por “mulheres transgenero”. Que novilingua é esta?
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@IsabelLMMoreira
OK: a propaganda política barata, sensacionalista, populista e mentirosa tem limites. Alguém é capaz de nos fornecer a ligação para a notícia ou para o estudo integral para podermos analisar isso em condições? Muito obrigado.
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@Publico
Existe a hipótese de corrigirem a manchete para “partidos não democráticos recusam-se a condenar um ataque terrorista”.
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@ruitavares
Quando toda a “esquerda progressista dos valores”, cheia de si e de superioridade moral, e em particular muito amiga do poder coercivo do estado para controle de pensamento, expressão e acção, está unanimemente contra um único sujeito, talvez esse sujeito tenha alguma coisa boa.
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146
@amandalimajor
@ispamedia
Isto é inacreditável. Você acha mesmo que as entidades empregadores têm alguma coisa a ver com o que as pessoas fazem no seu tempo livre? Em que raio de sociedade é que você quer viver?
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