Lula diz ter 'apoio incondicional' do Congresso: 'Diziam que íamos ter dificuldade, mas conseguimos aprovar tudo'

🚨SE O BRASIL É DOS BRASILEIROS, POR QUE NOSSA DEFESA TÁ SENDO ENTREGUE A ESTRANGEIROS?🚨 A Avibras não é apenas uma empresa. Ela é um dos últimos pilares da soberania tecnológica do Brasil. Com mais de 60 anos de história, a Avibras colocou o Brasil no seleto grupo de países capazes de desenvolver mísseis inteligentes, foguetes, radares, veículos blindados, drones de última geração e softwares militares de ponta. Seu sistema ASTROS II é um dos mais avançados lançadores de foguetes do mundo, utilizado por diversas nações. E não para por aí: a Avibras é essencial para o Programa Espacial Brasileiro, desenvolvendo motores de foguetes para lançadores de satélites. Nenhuma outra empresa brasileira tem esse nível de domínio tecnológico. Pouquíssimas no mundo têm. Mas agora, essa empresa estratégica tá prestes a ser vendida para um grupo árabe, com participação americana e brasileira. Em outras palavras, vamos entregar décadas de conhecimento, inovação e independência militar de bandeja. Os mesmos árabes que por anos compraram tecnologia da Avibras agora vão levar a fábrica inteira, a preço de banana. E o Brasil, claro, assistindo de braços cruzados. COMO UMA EMPRESA LUCRATIVA CHEGOU A ISSO? Entre 2012 e 2019, a Avibras estava no auge: ✅ 2012: Faturamento de R$ 99 milhões. ✅ 2013: Salto para R$ 377 milhões. ✅ 2014: Crescimento contínuo, batendo R$ 590 milhões. ✅ 2015: Explosão nas vendas, atingindo R$ 1,1 bilhão. ✅ 2016: Recorde, com R$ 1,4 bilhão em faturamento, lucro de R$ 255 milhões e margem operacional de 31%. ✅ 2017: Faturamento histórico da empresa: quase R$ 1,7 bilhão. ✅ 2018: Queda com receita de R$ 628 milhões. ✅ 2019: Recuperação pra R$ 950 milhões, um aumento de 51% na receita operacional em relação ao ano anterior. Então, o que aconteceu? A pandemia interrompeu contratos internacionais, afetando a saúde financeira da empresa. (O que é meio suspeito...) Mas o golpe fatal veio de dentro: O Exército Brasileiro, que deveria proteger a indústria nacional de defesa, reduziu suas compras da Avibras enquanto gastava bilhões em equipamentos estrangeiros. Belo exemplo de patriotismo! Sem apoio, a empresa entrou em recuperação judicial em 2022, acumulando dívidas entre R$ 600 milhões e R$ 1 bilhão. Agora, tá prestes a ser vendida a um de seus antigos clientes estrangeiros. Se essa venda se concretizar, o Brasil nunca mais terá controle sobre essa tecnologia. Mas, pelo jeito, quem decide essas coisas nem tá preocupado. O QUE O BRASIL VAI PERDER? O problema não é só financeiro – é estratégico. ❌ Independência militar – A Avibras desenvolve mísseis, foguetes e veículos blindados sem depender de tecnologia estrangeira. Poucos países no mundo têm essa capacidade. ❌ Soberania espacial – Sem a Avibras, o Brasil pode perder a capacidade de fabricar motores para foguetes, prejudicando o Programa Espacial Brasileiro. ❌ Base industrial de defesa – A empresa detém conhecimento crítico para a segurança nacional. A Avibras é reconhecida como Empresa Estratégica de Defesa (EED) pelo governo, ou seja, tecnologia essencial para a segurança nacional. ❌ Exportações estratégicas – 80% da produção da Avibras vai para o mercado externo, fortalecendo a economia brasileira. A maior parte dos seus clientes são as Forças Armadas internacionais, como Iraque, Arábia Saudita, Catar, Angola, Líbia, Indonésia e Malásia. ❌ Empregos qualificados – Engenheiros formados no ITA, CTA e outras instituições de ponta podem ser substituídos ou realocados para fora do Brasil. O Brasil tá vendendo sua própria defesa, e ninguém vai dizer que não viu. O QUE PODE SER FEITO? O governo ainda pode intervir, garantindo que a Avibras permaneça sob controle nacional, seja por incentivos, seja por estatização. "Ah, mas o Brasil não tem dinheiro pra isso..." Não tem dinheiro? Só em 2024, o país pagou R$ 950 bilhões só em juros da dívida pública – dinheiro que simplesmente desaparece sem trazer retorno algum. Isso dá, em média, R$ 2,6 bilhões queimados por dia. Com apenas 9 horas desse desperdício, dava pra quitar toda a dívida da Avibras, salvar 1.800 empregos e manter no Brasil uma empresa essencial pra soberania nacional. Um único dia de juros resolveria o problema com folga. Mas né... "falta dinheiro". Então, a pergunta que fica é: O Brasil ainda se preocupa com sua soberania ou já abriu mão dela e vai assistir calado à destruição de sua capacidade de defesa?