Enquanto na Argentina a inflação começa a desacelerar, aqui seguimos no ciclo de alta da Selic, tornando o crédito mais caro, o investimento mais difícil e a vida do brasileiro ainda mais apertada. Esse pódio ninguém queria. O Brasil segue no piloto automático da velha receita que só sufoca o povo e freia o crescimento.

Essa é a incrível solução do Lula para acabar com a fome no Brasil. Se tá caro, é só não comprar. Como quem ninguém nunca pensou nisso antes?

Lula finalmente disse uma verdade. Construir leva décadas, mas destruir? Ah, isso ele faz rapidinho. Em pouco tempo, o governo dele já coleciona recordes de crise pra todo lado. Se continuar nesse ritmo, daqui a pouco vão criar um prêmio pra incompetência. Mas aqui no Senado, seguimos firmes para barrar os absurdos desse governo e impedir que a destruição vá ainda mais longe.

Lula deu à Funai um poder inédito e perigoso. Com esse decreto, o órgão pode agir como polícia dentro de terras indígenas, sem precisar de decisão judicial ou sequer acionar forças de segurança. O que isso significa? Exatamente o que já vimos em operações do Ibama: máquinas queimadas, imóveis destruídos e agora tudo isso pode acontecer sem qualquer controle. Quem garante que não haverá abusos? Já apresentei um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para suspender essa medida autoritária.

O ministro Alexandre de Moraes montou sua própria delegacia no Supremo, com inquéritos secretos e decisões que atropelam qualquer noção de justiça. Perfis são apagados sem direito de defesa, opiniões são censuradas sem explicação e quem ousa questionar a "democracia" criada por eles vira alvo. Fingir que isso é normal não é uma opção. O silêncio é cumplicidade.

O governo Lula fechou um contrato de R$ 321 milhões com uma empresa que, supostamente, foi registrada no nome de um rapaz que morava numa casa simples na periferia do DF e até recebeu auxílio emergencial na pandemia. Agora, do nada, ele virou empresário milionário prestando serviço para 12 ministérios. A CGU está investigando, mas, pelo histórico, já sabemos como essa história costuma terminar.

O governo diz que está tudo sob controle, mas a inflação continua seguindo muito acima da meta. Enquanto isso, em vez de cortar gastos e aliviar impostos, prefere empurrar a conta para quem já sofre com o custo de vida. Responsabilidade fiscal ou populismo? O tempo está passando e a escolha fica cada vez mais clara.

O governo Lula editou um decreto que amplia o poder de polícia da Funai e isso abre um precedente perigoso, colocando em risco a segurança jurídica e ameaçando produtores rurais que possuem títulos legítimos de suas terras. Não se trata de proteger direitos, mas de criar um cenário de incerteza, alimentando conflitos e enfraquecendo o setor agropecuário, que é fundamental para a economia do país. Por isso, protocolei o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) nº 47/2025 para sustar os efeitos desse decreto e garantir que a legalidade e o equilíbrio prevaleçam. Respeito aos indígenas e aos produtores rurais não podem ser pautas conflitantes, mas sim princípios que caminham juntos.

O governo Lula assinou um decreto que dá superpoderes à Funai, permitindo que interdite terras, apreenda bens e até expulse produtores de suas próprias propriedades, mesmo em áreas que nem foram demarcadas oficialmente. Isso não é proteção, é insegurança jurídica na veia. Sabemos da importância de preservar os direitos dos povos indígenas, mas isso não pode servir de pretexto para atropelar a lei e colocar milhares de produtores rurais em risco. Já estou atuando para barrar essa medida e garantir que a lei e a segurança jurídica sejam respeitadas.

O Brasil precisa de um rumo claro, que alivie o bolso do trabalhador e incentive o crescimento, e não de medidas que só servem para enganar a curto prazo. Em 2025, a oposição seguirá firme defendendo menos impostos, menos desperdício e mais seriedade na economia.

O governo precisa reconhecer os erros, apresentar soluções reais e parar de empurrar a crise para o bolso do povo. No Senado, vamos cobrar responsabilidade e um compromisso firme com o equilíbrio fiscal. Chega de improviso com o dinheiro dos brasileiros!

Os Correios fecharam 2024 com um rombo de R$ 3,2 bilhões, um retrato fiel da gestão ineficiente e do desperdício de recursos públicos. Em vez de modernizar e tornar a estatal competitiva, o governo mantém um modelo ultrapassado, onde ineficiência administrativa e decisões políticas afundam ainda mais a empresa. O prejuízo não afeta apenas os Correios, mas o desempenho das estatais como um todo, impactando diretamente o bolso do contribuinte. Enquanto isso, setores essenciais seguem com cortes e o discurso oficial insiste em negar a realidade econômica do país.

Comprar um carro zero no Brasil é como pagar por dois e levar um. Quase metade do valor do veículo vai direto para os cofres do governo. Enquanto isso, estradas esburacadas, transporte público precário e combustíveis caros seguem como realidade. Alta tributação, pouco retorno. Até quando?

A picanha ficou na propaganda, o café continua pesando no bolso e o carrinho de compras sai cada vez mais vazio. Até na GloboNews já perceberam que a realidade não bate com o discurso. Enquanto o governo se recusa a enxergar a crise e segue em sua bolha de autoelogios, a conta vai ficando cada vez maior. Quem acreditou na picanha, hoje amarga a realidade do osso.

O brasileiro já sente o peso da inflação no mercado, e agora dois dos produtos mais consumidos do país vão sofrer ainda mais com a alta de preços. Não é só o dólar disparando, não são só os juros altos, é o custo de vida subindo sem controle e sem perspectiva de melhora. A pergunta que fica: até quando o Brasil vai suportar essa incompetência econômica?

Brasil, um dos maiores produtores de alimentos do mundo, registrou a 4ª maior inflação de alimentos da América Latina. Um absurdo que escancara a ineficiência do governo. Com 7,69% de alta nos preços, o brasileiro sente no bolso o peso da má gestão econômica. Enquanto isso, México, Chile e Colômbia conseguem manter a inflação alimentar mais baixa. Qual a desculpa do governo para esse desastre? O que falta não é comida, é competência para governar.

O Brasil está na linha de frente da descarbonização global e o Agro é o nosso maior trunfo. Enquanto muitos ainda debatem soluções, o campo já transforma resíduos em energia limpa, liderando o caminho com etanol, biodiesel e biogás. Estamos falando de um setor que não só alimenta o mundo, mas também promove uma energia mais sustentável. Cuidar do meio ambiente e avançar economicamente é possível e o Agro prova isso todos os dias. A descarbonização não é apenas uma meta, é uma realidade que começa no campo.

Lula e o PT tratam o Brasil como se fosse deles. Já vimos isso antes, com mensalão, petrolão e até o jardim do Palácio da Alvorada virando palco para estrelas vermelhas. Agora, as instituições que deveriam servir ao povo estão sendo usadas para interesses próprios, perseguições políticas e fortalecimento de poder. O Estado não é um puxadinho de partido. O Brasil pertence a todos nós, não a quem está no comando. Precisamos de instituições fortes, não reféns de projetos pessoais ou eleitorais.

Dinheiro público é do povo, não um cofrinho para o governo gastar como bem entende. O TCU bloqueou o financiamento do programa Pé-de-Meia porque supostamente o governo decidiu dar um “jeitinho” e driblar o Orçamento, fugindo do debate no Congresso. Quer defender o programa? Faça isso de forma clara, sem gambiarras e com transparência. Respeitar o Orçamento não é só uma questão técnica, é respeitar o trabalho e os impostos de quem sustenta o país. O recado do TCU é simples: se o governo acredita no programa, que lute por ele de maneira honesta. Não é pedir demais, né?