🔴AHORA|| @GerbaseLivi explica qué es el Traslado de Beneficios y cómo afecta a lxs trabajadorxs y a las luchas sindicales al no ser destinados a los servicios públicos por no ser recaudados. #IAMRECON2024

'Gerbase points out that one of the challenges of taxation of billionaires is how to combine it with the taxation of multinationals and their dividends' CICTAR Researcher Livi Gerbase, as part of 'civil society voices' on the formal G20 process:

Now streaming : "Closing tax havens: ABC of Financial Transparency", including @pabloferreri, @lorenziaflorenc (@TaxJusticeNet), Lorena Cori (@FundacionSES), @franciskairu (@TaxJusticeAfric), @GerbaseLivi (@CICTAR_Tax) and @luismoreno_tw (@latindadd):

VALE LER: Justiça tributária para enfrentar desigualdades, por @nathalie_beghin e @GerbaseLivi

A suspensão da dívida no RS é muito insuficiente. Muito mesmo. Na prática, a dívida atual fica congelada por três anos (correção pelo IPCA). Quando for descongelada, teremos uma situação fiscal no RS pior que a atual, já que será a mesma dívida (ou maior, caso continue a crescer durante o congelamento por déficit com a União ou terceiros), porém em um Estado com patrimônio e capacidade de geração de receitas muito inferiores ao pré-tragédia. Portanto, no melhor dos cenários teremos a mesma dívida com menor capacidade de pagamento. O que isso significa? Passados três anos, não haverá mais a mesma tolerância dos fiscalistas com o Estado e a dívida será cobrada de forma dura com a imposição de todos os tipos de privatizações e precarização do serviço público. Além disso, será a porta da frente escancarada para a invasão das PPPs em todas as esferas dos serviços públicos. É justamente por isso que os agentes mais reacionários do mercado em política fiscal apoiaram a "solução paliativa". A real solução, a mais humana e ambientalmente responsável, seria o cancelamento total ou, no pior dos cenários, anistia parcial da dívida do Estado do RS com a União. Com isso, o Estado do RS sairia da pandemia sem o pesado fardo fiscal que tanto contribuiu para legitimar políticas de austeridade e privatizantes que ampliaram demasiadamente os danos da tragédia atual. Aliás, é uma aberração a União continuar sendo agiota de entes subnacionais. É o povo sofrendo para pagar uma dívida do bolso direito com o bolso esquerda. Esse sistema só interessa a quem quer asfixia Estados como o RS para impor agendas privatizantes e espoliativas.